Cultura não morde!
“Eu vezes eu / Espalhados em mim / Eu mínimo Múltiplo comum / Eu menos eu / Eu e eu outra vez / Nervo, músculo e osso.” (Titãs)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Abriu os olhos, virou-se sobre o ombro.Ela estava lá, mas não era ela. Não, não era. Não era a última, nem a penúltima, nem aquela outra que ali estivera.Tampouco seria a próxima. Em sua coleção de corpos e prazeres, perdera a conta de quantas se deitaram com ele. Pela sua cama passaram várias, sob seus lençóis dormiram muitas. E nesse jogo de sedução barata e frívola, ocupava-se em administrar a efemeridade de seus relacionamentos superficiais. Divertia-se com o excesso, com o volume de mulheres das quais extraia prazer. Por outro lado, driblava a escassez de um coração desabitado, desmobiliado, desabilitado para o amor. Mas, gostava dessa vida - orgulhava-se de sua masculinidade e dos gols que marcava contra si mesmo.
(Fragmentos d'Amélie)
(Fragmentos d'Amélie)
O que vale alcançar objetivos como uma maratona turística? Para quê?
Nosso legado é o que falamos aos outros, não o que aparentamos ser. Todos os desejos terminam, no fundo, iguais porque não temos a coragem da simplicidade.
Amigos não admitem morrer sem visitar as pirâmides, por exemplo. Eu não quero morrer sem visitar meu pai ou minha mãe.
Sentimento empreendedor
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