Cultura não morde!
“Eu vezes eu / Espalhados em mim / Eu mínimo Múltiplo comum / Eu menos eu / Eu e eu outra vez / Nervo, músculo e osso.” (Titãs)
terça-feira, 21 de maio de 2013
Cinemas, flores, mãos, perfumes, artifícios corriqueiros de um cotidiano que é atemporal, mas que só servem para dar a certeza de que as mais elementais situações da vida se modificam decisivamente se a pessoa certa não está ao seu lado. E se isso mostra-se definitivo (pelo menos até o coração dizer que sim), tudo pode ser mais complicado
CEL
Aquele foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos; aquela foi a idade da sabedoria, foi a idade da insensatez, foi a época da crença, foi a época da descrença, foi a estação da Luz, a estação das Trevas, a primavera da esperança, o inverno do desespero; tínhamos tudo diante de nós, tínhamos nada diante de nós, íamos todos direto para o Paraíso, íamos todos direto para o inferno. - Em suma, a época era tão parecida com o presente que algumas das autoridades mais ruidosas insistiram para que ela fosse recebida para o bem ou para o mal, apenas no grau superlativo de comparação.”
Charles Dickens
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